Sempre gostei dos trabalhos de Phillipe Ramette, desde que vi uma de suas obras em uma exposicão coletiva em Jena. Aqui reproduzo dois que brincam com a água como paisagem. Na verdade acho que a água aqui é mais um estado de espírito, um estado interior, que margeia esse corpo a olhar as formas da cidade. Ele constrói esculturas de madeira que propiciam ao corpo ficar verdadeiramente na posição em que o vemos fotografado, ou seja, não há colagem. O corpo forma a paisagem assim mesmo, por esses ângulos.
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