corpo d'água

Saturday, August 8, 2009

Tuesday, May 5, 2009

Retratos

Retratos
água como lente/filtro da visão.

mentalização simultânea na hora estipulada, cada um de nós se concentrará na imagem de um dos participantes do Corpo d'água- focalizando esta pessoa a partir das lentes da água.
A mentalização/ ação terá a duração de 15 a 30 minutos, de acordo com o evento/invento de cada um.
A diretriz é pensar focalizadamente na pessoa estipulada tendo a água como filtro ou lente no desenvolvimento desse afeto e contatos acumulados (pros que não se conhecem e para os que se conhecem). Muito importante que todos comecem JUNTOS.
Durante ou após o período de mentalização, produzir um registro- que pode ser sonoro, visual, escrito.
A sequencia de pessoas foi escolhida aleatoreamente por sorteio.
Inicialmente pensamos que seria interessante o agendamento de DUAS pessoas por dia, assim teriamos concluído os 6 na quinta-feira.
(algo me diz que talvez funcionaria melhor uma por dia, mas vamos tentar assim?)
Cada pessoa escolhe a hora em que prefere e quer ser pensada e envia um email ASAP para todos:
Assim, amanhã é o dia de aguar Bianca e Otto
Na quarta João e Natália e
na quinta Dani e Gabriela.

O horário que eu escolho para ser pensada é as 10:30 da manhã aqui (16:30 na alemanha, e creio que 9:30 no brasil).
Aguardamos que otto nos responda o horário em que ele quer ser visualisado através de nossas águas mentais.

Muito importante manter o horário estipulado- pensamos que o mais interessante não é encontrar um horário onde todos temos "livre", mas a variedade de atividades com as quais estamos envolvidos no período de duração da ação e como cada um resolverá esse problema criativo a partir de suas limitações espaço-temporais (jeito fino de dizer "agenda busy").

A idéia é guardarmos essa coleção de registros, os retratos, que serão material criativo pra uma das atividades em Weimar.

A partir da semana que vem iniciamos outro tipo de ações simultâneas, focalizando águas interiores, fluidos externos, água como espaço transitório, filtro.

Também falamos sobre algumas ações que temos pensado e outras que já estão sendo executadas. Dani deu um update no problema dos banhos no M10 e como isso poderia ser integrado na residência como ritual/ação.

Então tá pessoal, espero todos vocês pensando em mim em água amanhã as 10:30
uns beijos e força pra todo mundo nesse final de semestre/ano letivo.

Friday, March 13, 2009

Vertical

Água é um estado de ausência de verticalidade

Água is the lack of verticality


estas são anotações do pessoal que vai receber a Mrs Tarcha::

What’s Eating Amsterdam?

For long situationists have been mapping the contemporary city in two ways. First, one can follow its fragments, the different social, cultural, architectonical frames, the various ecosystems it houses. Debord thus mapped striatedness, different forms of urban organization, performing an ethics of disruption (culture versus nature, man versus animal). One could also follow Constant’s New Babylon trying to traverse the various parts, restoring the unity it has always already been. This time, an ethics of micropolitical resistance is performed, smoothening the city, showing in what way any point can and must be connected to any other.

Of course we take the second path when we search a radical new politics of consumption. Our fascination with food or consumption already shows the way we intend to merge instead of divide. Our bodies, and consequently our minds (the ideas of our bodies), need to perform how a pluralism is a monism, how the barriers that structure/identify/suffocate the city can be broken/eaten. Thus, while reading and discussing the texts, we experiment with several new diagrams proposing a new ecological geography of the city (as Cache could say it).

In terms of concrete molecular action, we set up a two day event in which we find and feed off the (in)visible, concrete garden of plant-life in Amsterdam, flourishing in dispersed yet intense ecological life-worlds; the wild shoots and anomalous plant communities that thrive ‘out of control’ in the interstices of regulated urban space. The process of finding varieties of edible plant species from the city environs and urban ghostgrounds (arable zones, like the swamp area around Schiphol) along the canalbelt banks or transport routes such as railway lines or bicycle paths involves the indeterminate growing of the society of molecular stalkers. For example, urban phytosociologists who study the relations between different urban-occurring species will be contacted to help suss-out the edibility and preparation of plant species. The experiments allow us to be ‘in the city’ much more radically than how Michel de Certeau envisioned it.
Next to placing our lives between the various consumptive strata/ ecosystems of urban life, we intend to open ourselves up to other minor ecosystems that traverse the city of Amsterdam. We are interested in mapping some of the systems that are in someway repressed by the way human life has created urban foodscapes (which would include the anomalous plant communities), but we are also keen on finding out what followed from this (the life or rats, ants, fungi) and other consumptive schemata’s that are broken, shattered and sometimes surprisingly vital machineries of urban life.

The ‘relational soup’ could be a decoction made from the plant life that is gathered by the molecule. This way we share with our guests, our fundamental entrance to city life. Following that the social, geographic and survival facts and anecdotes amassed in the collection also become part of the soup or bigger meal and are themselves vital ingredients that are shared when eating and drinking together.

In short, we could form a molecule that looks for and ingests the pickings of the city’s pervasive yet concrete gardens. In doing so we positively disturb the regulation and over-organisation of city life in Amsterdam.

Core aprticipants:

Rick Dolphijn
Sher Doruff
Wietske Maas
Matteo Pasquinelli
six more soon to be disclosed!!

Friday, March 6, 2009

Philippe Rammete e a reversão de onde se vem

Sempre gostei dos trabalhos de Phillipe Ramette, desde que vi uma de suas obras em uma exposicão coletiva em Jena.
Aqui reproduzo dois que brincam com a água como paisagem.
Na verdade acho que a água aqui é mais um estado de espírito, um estado interior, que margeia esse corpo a olhar as formas da cidade.
Ele constrói esculturas de madeira que propiciam ao corpo ficar verdadeiramente na posição em que o vemos fotografado, ou seja, não há colagem. O corpo forma a paisagem assim mesmo, por esses ângulos.

Thursday, February 26, 2009

Espaços criados pela H2O





Bem, aproveito para expor algumas reflexões....esse Carnaval estive no PETAR (Parque Nacional Turistico do Alto do Ribeira, Paraná) lá estão mais de 300 cavernas catalogadas....criações das águas, 3 das imagens abaixo são dos espeleotemas, claro entre outros fatores a água é o grande responsavél pela criação dessas esculturas naturais...a 4º imagem é a saída de um duto de água natural, meia hora dentro de um "tunel" que desemboca em uma cachoeira...UM ESPAÇO DESENHADO PELA ÁGUA....

As condições de acesso a estes "espaços" são dificies e mirabolantes, obrigam o corpo a transformar-se em liquido, escorregar, escalar, esparrramar e escorrer....

... sensações são indescritíveis em espaços são únicos.

Mas Exemplos_ Conversación aguada 2




esta acción plástica ocurre en la sede de la Procter & Gamble en Caracas, el jueves 22 de Febrero, 2007. Los artistas: Andreína Rodríguez, Ramses Larzábal y Consuelo Méndez conversan durante una hora en el medio de la plaza central del edificio para celebrar el Día Mundial del Agua.

Mas Exemplos_ Conversación aguada



Outro trabalho realizado sobre o Tema Agua é de Consuelo Mendez (a mãe da Nayari)

Um dialogo onde as palavras são substituidas pela aguá....

Como parte de la Bienal del Agua en caracas, en la Plaza O'Leary del Silencio el viernes 9 de Junio a las 5 pm sostuvimos una conversación aguada entre Consuelo Méndez, Ramses Larzábal y Andreína Rodríguez con dos niños y Amira Tremont quién gentilmente hizo el registro fotográfico... Junio, 2006